sexta-feira, 4 de maio de 2018
quinta-feira, 3 de maio de 2018
quarta-feira, 2 de maio de 2018
terça-feira, 1 de maio de 2018
segunda-feira, 30 de abril de 2018
sexta-feira, 27 de abril de 2018
PENSAR GRANDE
Vivemos sob o signo da mediocridade.
A mesmice é a sina da humanidade.
Inércia e inação competindo com a falta de vontade
e de iniciativa.
Pobre de quem vive em casa acomodado,
conformado com o que tem.
Geralmente pouco.
A espera do que nunca acontece.
Entre sonhos e tédio ver passar os dias.
Na clepsidra do alheamento.
Toda conquista requer ação e determinação.
Nada é de graça, nada cai do céu.
A não ser a chuva e às vezes, aviões.
A mediocridade contagia.
Medíocres governam, legislam em causas dúbias,
Enquanto outros trabalham feito robôs,
amam, copulam, adoecem e morrem.
E uma minoria tira ouro do nariz.
Feliz de quem vê o que os outros não veem.
Alheios a mediocridade que tudo consome e dissolve.
A medida que queimamos todas as pontes,
Desenganados na vida e no amor.
Subjugados por tudo o que passa e nunca passa.
Pois essa é a natureza humana.
Tudo conspurca e avilta.
Que não se prende a nada,
E no entanto, a tudo se prende.
Ao jugo dos vícios, das drogas, da promiscuidade.
Relapsa nos compromissos e obrigações.
Escuta o clamoroso chamamento.
Acorda para a vida adormecida.
Deixar um legado, algo para se orgulhar.
Se hoje vencido,
amanhã, a desforra...
A mesmice é a sina da humanidade.
Inércia e inação competindo com a falta de vontade
e de iniciativa.
Pobre de quem vive em casa acomodado,
conformado com o que tem.
Geralmente pouco.
A espera do que nunca acontece.
Entre sonhos e tédio ver passar os dias.
Na clepsidra do alheamento.
Toda conquista requer ação e determinação.
Nada é de graça, nada cai do céu.
A não ser a chuva e às vezes, aviões.
A mediocridade contagia.
Medíocres governam, legislam em causas dúbias,
Enquanto outros trabalham feito robôs,
amam, copulam, adoecem e morrem.
E uma minoria tira ouro do nariz.
Feliz de quem vê o que os outros não veem.
Alheios a mediocridade que tudo consome e dissolve.
A medida que queimamos todas as pontes,
Desenganados na vida e no amor.
Subjugados por tudo o que passa e nunca passa.
Pois essa é a natureza humana.
Tudo conspurca e avilta.
Que não se prende a nada,
E no entanto, a tudo se prende.
Ao jugo dos vícios, das drogas, da promiscuidade.
Relapsa nos compromissos e obrigações.
Escuta o clamoroso chamamento.
Acorda para a vida adormecida.
Deixar um legado, algo para se orgulhar.
Se hoje vencido,
amanhã, a desforra...
segunda-feira, 23 de abril de 2018
O AMOR CANSA
Não faço juízo doutos de nada.
Não teço louvores à ninguém.
Não estou suficientemente habilitado.
E ninguém é confiável.
Há segredos e dissimulações em tudo
Em tudo há enganos, perfídias.
Não nos enganemos : tudo na vida é farsa.
Somos todos farsantes.
Uns mais, outros menos.
Uns mais talentosos, outros enrustidos, rústicos.
Os charlatões estão no comando.
Bom conceito de mim não faço,
Posto que nem mesmo me conheço.
E se não me conheço,
como poderia pretender que me conheçam ?
Que pensem bem a meu respeito ?
Como posso ser estimado, amado,
se vivo insatisfeito comigo mesmo ?
Se nem de mim sou dono ?
Algoz de mim mesmo em palavras e atitudes.
Não, não inquiro do destino o curso áspero e duro
da estrada percorrida.
Abster-me de perscrutar o desconhecido,
afastar o cálice dos temores futuros,
não fazer a vida pior do que é hoje,
é tudo que me resta.
Cumprir alto, ser digno, como diria o ilustre poeta.
Negue-me tudo a sorte, menos a razão de viver.
Quem fui é alguém consciente de ter sido pouco.
não fazer a vida pior do que é hoje,
é tudo que me resta.
Cumprir alto, ser digno, como diria o ilustre poeta.
Negue-me tudo a sorte, menos a razão de viver.
Quem fui é alguém consciente de ter sido pouco.
Posto que, quem me julga,
me condena à revelia de atenuantes.
Entre os quais, que ninguém é perfeito.
E que amar também cansa...
me condena à revelia de atenuantes.
Entre os quais, que ninguém é perfeito.
E que amar também cansa...
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