BORDOADAS
Crente ou incrédulo, somos sempre ludibriados.
Pelas crenças que nos enganam e traem.
Desenganados no amor, desiludidos com as pessoas.
Esvoaçantes, os anjos da infância nos abandonam
Pelas crenças que nos enganam e traem.
Desenganados no amor, desiludidos com as pessoas.
Esvoaçantes, os anjos da infância nos abandonam
à própria sorte.
À sorrelfa, à socapa, nas encolhas
da vida tangenciada,
à revelia do tempo perdido, dos passos tortos,
é bordoada de todo lado.
Na vida que se rompeu,
distante da antiga casa,
entregue às dúvidas que corroem a existência,
sempre a espera do que não virá.
O antigo amor, um novo amor, a redenção.
O perdão de quem não consegue se perdoar.
À sorrelfa, à socapa, nas encolhas
da vida tangenciada,
à revelia do tempo perdido, dos passos tortos,
é bordoada de todo lado.
Na vida que se rompeu,
distante da antiga casa,
entregue às dúvidas que corroem a existência,
sempre a espera do que não virá.
O antigo amor, um novo amor, a redenção.
O perdão de quem não consegue se perdoar.
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