sábado, 19 de setembro de 2020






O homem público não tem coração.

Teme parecer fraco, humano.

Prefere a fama de ladrão.


O ideal seria constar na Constituição :

tudo que é feito de coração, 

está perdoado de antemão.


O problema de ser honesto, íntegro,

é ser desacreditado pela grande maioria

que não é. Como o Moro, por exemplo,

a grande reserva moral do país defenestrado

por aqueles que se veem contrariados, ameaçados,

diminuídos. 


Pior que a pobreza material é a pobreza moral. 

A primeira é remediável, a outra irredimível. 




 



  



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