o novo padrão vigente
Não invejo as novas gerações.
Com seus brinquedinhos eletrônicos.
Seu estilo de vida fútil, promíscuo,
regado à drogas,
fiéis devotos do consumismo, da cultura do lixo.
De gostos e hábitos estranhos.
Imersos no mundo virtual.
Escravos da aparência, dos modismos, das grifes.
Manipulados por gurus de araque.
Idólatras, ególatras, desajustados,
eis o novo padrão vigente.
Em que o normal
é não ser normal.
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