domingo, 3 de janeiro de 2021





Gostaria de iniciar 2021 num tom mais animador, mas 

não há otimismo que resista a tanta coisa ruim que se

acumula. Desde o recrudescimento da pandemia a essa

discussão esquizofrênica sobre a eficácia das vacinas,

passando pela falta de perspectivas de melhora no ambiente

econômico e político, o fato é que o ano novo começa sob o

signo do desânimo e da desolação.

Que não nos falte forças para seguir em frente, na crença

de que não há bem que sempre dure, nem  mal que

nunca acabe.






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