Gostaria de iniciar 2021 num tom mais animador, mas
não há otimismo que resista a tanta coisa ruim que se
acumula. Desde o recrudescimento da pandemia a essa
discussão esquizofrênica sobre a eficácia das vacinas,
passando pela falta de perspectivas de melhora no ambiente
econômico e político, o fato é que o ano novo começa sob o
signo do desânimo e da desolação.
Que não nos falte forças para seguir em frente, na crença
de que não há bem que sempre dure, nem mal que
nunca acabe.
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