de tormento em popa
Assim como o veleiro depende do vento,
meus versos só fluem em meio ao tormento.
Invejo aqueles que escrevem assepticamente.
Imunes as emoções, aos atropelos do coração.
Me falta estofo.
Sou o que sinto.
Até quando minto.
Deve-se perdoar quem nunca pediu perdão ? Deve-se desculpar quem nunca se desculpa ? Deve-se amar quem não sabe retribuir ? Deve-se ser bom ...
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