gangrena
Eis-me, então, entre o resolvido e o olvido,
resignado.
Dos sonhos envenenados, desprendido.
Liberto, diria.
Liberto, não fosse o corpo
o copo em que a carne mole,
o sexo murcho,
sorve os derradeiros goles
da vida gangrenada.
o que é bom, é bom A vida leva tudo de roldão Nada se detém, nada se retém O que vale é viver o momento Não importa o...
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