A rotina nos devora.
Só as dores se renovam.
Mudam de patamar com o tempo.
À procura de seus próprios e tortuosos fins.
Deve-se perdoar quem nunca pediu perdão ? Deve-se desculpar quem nunca se desculpa ? Deve-se amar quem não sabe retribuir ? Deve-se ser bom ...
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