terça-feira, 3 de maio de 2022


  Conselhos de um auto-didata (2)







Todas as questões cruciais da vida passam, necessariamente,

por um dilema : saber ou não saber ?

Embora a busca pela verdade, por conhecimento, seja inerente

ao ser humano, nem sempre tal saber se reverte em benefícios.

Mormente no que tange aos relacionamentos,

ao comportamento, ao que as pessoas pensam.

Ignorar, fechar os olhos às vezes é o mais sensato à fazer

diante da caixa-preta de nossos segredos.


Não há relação que resista ao escrutínio constante, permanente,

posto que todos cometemos erros, fraquejamos.

Falhas que na maioria das vezes, há que relevar. Sopesar.  

Superar. 

Porque ninguém é infalível, e aquele que hoje condena, 

amanhã pode se ver na mesma situação.

Por falhas ainda mais graves.

Vai daí que entre saber ou não saber, é preciso não se

deixar enganar por um pseudo-saber.

Que se transforme num grande tiro no pé. 

De consequências funestas.

Shakespeare que me perdoe, mas mais do que ser ou não ser,

é saber ou não saber 

o grande dilema existencial. 






  









 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem em destaque

                                       não acredite                         quando digo                        que te amo Não acredite quand...