depois do caos, a bagunça
Meu reino por um unicórnio.
Não refuto o contraditório.
Desbabacar é preciso.
Iço a vela, ponho a isca, quem não arrisca não petisca.
Coito interrompido é um pé no saco.
Bípedes implumes catando cavaco, eita ferro !
Tese de maconheiro, não me venha com essa milonga.
Nada me pesa na consciência, esse unicórnio
que anda de lado, sai de finório, que nada sabe
nem se esforça.
Que não sabe nem faz acontecer.
O lance está nos desdetalhes.
A carótida está acima ou abaixo da jugular ?
No princípio era o caos, depois veio a bagunça.
Não que isso importe.
Todo esforço para entender o que não se resolve
é perda de tempo.
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