servidão
O caminho racional é infinito e melancólico.
Em busca da paz e da harmonia, a tentativa perene
de ser exalta, deprime, angustia.
Não importa viver, e sim compreender.
Não importa ser, e sim existir.
No caos infindável da vida, a polarização modula
o establishment de clichês e estereótipos primitivos.
A propaganda é a alma do negócio, como diria Goebbels.
Padrões desprovidos de sutilezas tolhem a liberdade.
O vislumbre do conhecimento troca o gozo pelo eletivo
senso da realidade.
A vida contemplativa é o Nirvana em que começamos
a viver quando morremos.
É trocar uma servidão por outra.
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