segunda-feira, 15 de junho de 2020


                                       

                            louca aventura





Não macule o espírito guardando mágoa, ressentimento.
Não apague sua luz interior alimentando ódio,
rancor.
Lembre-se das coisas boas que viveu.
De todas as graças e bençãos que desfrutou.
Muitas das quais ainda desfruta.
Reflita, ore, e ao invés de maldizer,
agradeça. Seja condescendente.
Nada acontece por acaso, 
se por um motivo ou outro
as coisas desandaram, 
não deram mais certo, amargou perdas,
afaste os maus pensamentos e assuma seus erros.
Às vezes, basta desarmar o espírito
para desanuviar a mente.
O fardo se tornar mais leve.
Lembre-se, 
"a vida é uma louca aventura da qual ninguém 
sai vivo."















sexta-feira, 12 de junho de 2020




                  cego, surdo e burro 

                      






Se não consegue ser feliz, não chateie 
os outros.

Confiar cegamente é o mesmo que dirigir
de olhos vendados. E bêbado.

Quando as coisas parecem boas demais, 
é porque tem algo errado. 

Curtir os bons momento qualquer um curte, 
o segredo é não estragá-los.  


Ame, faça o bem, mas saiba impor limites.
Para não ficar refém de sentimentos e obrigações.

Seja você sempre. Para que possam te amar
do jeito que você é. Ou não.

Faça o bem como quem empresta dinheiro
a um parente. Sem esperar pela devolução.

Viver é fácil, difícil é manter
o senso da realidade. 

Não mendigue por atenção, 
e muito menos por amor, pois quando
se chega a esse ponto, tudo o que vai
conseguir é escárnio.

O amor é cego, surdo e burro. Ou seja, 
não vê os defeitos, não escuta ninguém,
e mesmo assim se joga de cabeça.






quinta-feira, 11 de junho de 2020








As pessoas que a gente mais ama,
são as que mais nos machucam.










Há duas ocasiões em especial 
em que o homem perde 
o senso do ridículo :
quando está apaixonado e quando
tenta reconquistar o ex-amor.




terça-feira, 9 de junho de 2020



                         
                                                    misericórdia






A vida é quase sempre 
um pouco de tudo. 
Bela, triste, curta, trágica, 
banal, o que quisermos.  
O que deixarmos.
O final é quase sempre igual.

Tornar o epílogo  mais leve, ou breve,
é talvez, nossa tarefa maior.
Exige forças que já não temos.
Com a solidão arrancando pedaços.
Tudo em volta desabando.
Nem resquícios da vida plena e louca.
A caminho do fim patético,
o estoicismo de quem já perdeu a alma
e depende da misericórdia
de um Deus imaginário 
é só o que resta.









Postagem em destaque

                            a noite eterna a noite eterna chega devagar a vida passa devagar até tudo passar e você de repente acordar sozin...