terça-feira, 15 de setembro de 2020



                                                      quem, nunca ?



 


Por mais insensato, 

estapafúrdio,

exagerado,

que pareça, 

não vou 

nunca 

renegar o que escrevi.

 

Posso até me arrepender pelos arroubos 

do inquieto coração,

mas o coração é assim mesmo,

à razão não escuta, 

o bom senso desconhece. 

Quem nunca, 

por amor, 

perdeu o rumo

que atire a primeira perda.







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