onde mora o perigo
Amar não se explica.
Sente-se.
Vive-se.
Inventa-se.
Na sombra, nos ilumina.
Na luz, nos cega.
Ah, o amor,
arrebatador em seu doce enleio,
corações e olhos se buscam esfaimados,
como crianças mamando no seio.
Embevecidos, aos prazeres se entregam,
os defeitos não enxergam.
E aí é que mora o perigo.
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