o amor que te coube matar
Vejo-te agora como se fora outra.
Bela e frágil como uma flor que quebra na haste.
Andamos tão longe e nos separamos.
Dispersos na distância em que tudo é saudade,
Vimos morrer o amor que te coube matar.
Já nada me pesa.
Nem teu coração de pedra.
Cujos segredos,
hoje, despetalados,
nosso amor profanaram.
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