a liturgia do horror
Quando se vive no inferno, e ao inferno se submete,
ao conflito e a discórdia se habitua, eis que a vida
não é mais tua.
A anjos grotescos convertido, és quem
não deveria ter sido.
Quem não queria ser.
O filho bastardo, um pária, um Lázaro
eventualmente resgatado do sepulcro.
A viver dentro de um cadáver.
Que exclui a presença de Deus,
mas não a liturgia do horror.
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