aqueles que se foram
* EM MEMÓRIA DE VINCENZO DI GREGÓRIO NETO
Penso naqueles que se foram.
Que foram amados, que amaram,
foram "alguém".
Viveram entre nós, deram o seu melhor,
e o seu pior também, falíveis como todo ser humano.
Fugazes como todas as coisas perecíveis.
E como tal, aos poucos esquecidos,
relegados a alguma lápide fria.
Ou nem isso.
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