Que cessem os desenganos.
E volto a fazer planos.
Em noites de Perseidas
a exuberância se supera.
Ajudou quem não merece ?
Perdeu, mané !
O sorriso que me cativou,
quanta falsidade escamoteou...
O tempo passou, a idade chegou,
boca sem dentes me abocanhou.
O começo é o fim de trás para frente.
O corpo-memória faz
sua própria história.
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