as velhas coisas novas
Sob a fuligem das coisas afetuosas,
a desordem sem esperança
despreza os prazos.
Alude ao pensar ambíguo
o sub-reptício jogo diluído dos genes.
Assim se resolvem os infinitos esquemas
das velhas coisas novas.
Esquecidas e renascidas.
Desvendando injustiças e fomes.
Purgando o sêmen dos equívocos,
enquanto a própria vida deixa-se consumir,
à procura do fim.
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