fim dos tempos
É fácil constatar. Há coisas extraordinárias acontecendo.
No bom e no mau sentido.Transformações radicais
e valetudinárias.
Riqueza e miséria extrema antagonizando.
O homem brincando de Deus.
Deus se fingindo de morto.
Dando corda.
Franqueando o conhecimento.
Dando corda ao relógio do Apocalipse.
Sinais não faltam. Avisos não faltam.
Riqueza e miséria extrema antagonizando.
O homem brincando de Deus.
Deus se fingindo de morto.
Dando corda.
Franqueando o conhecimento.
Dando corda ao relógio do Apocalipse.
Sinais não faltam. Avisos não faltam.
Os parvos ignoram.
Desprezam as evidências,
ignoram os próprios protocolos de controle.
Na estúpida crença de que a natureza se regenera.
Os interesses e a ganância imperam,
sob os auspícios de governantes obtusos.
Coisas extraordinárias e absurdas, coabitando.
Luxo e riqueza como nunca se viu.
Pobreza e desigualdade como nunca se viu.
Livre arbítrio e liberdade como nunca se viu.
Em meio a ignorância e barbárie de sempre.
Mas eis que o homem quer ir à Marte.
Explorar, morar lá.
Se dispõe a gastar bilhões,
para ir onde só tem areia, pedra.
Sequer oxigênio há, e o calor, insuportável.
Ao invés de cuidar da Terra.
Talvez porque um dia Marte já foi igual a Terra.
Com água, vida, habitada.
Querem descobrir o que aconteceu,
quando a resposta está aqui mesmo.
O homem brinca de Deus, achando que tem tudo
sob controle.
Deus se faz de morto,
enquanto o diabo toma conta.
Não é difícil antever o cenário que se avizinha.
Desprezam as evidências,
ignoram os próprios protocolos de controle.
Na estúpida crença de que a natureza se regenera.
Os interesses e a ganância imperam,
sob os auspícios de governantes obtusos.
Coisas extraordinárias e absurdas, coabitando.
Luxo e riqueza como nunca se viu.
Pobreza e desigualdade como nunca se viu.
Livre arbítrio e liberdade como nunca se viu.
Em meio a ignorância e barbárie de sempre.
Mas eis que o homem quer ir à Marte.
Explorar, morar lá.
Se dispõe a gastar bilhões,
para ir onde só tem areia, pedra.
Sequer oxigênio há, e o calor, insuportável.
Ao invés de cuidar da Terra.
Talvez porque um dia Marte já foi igual a Terra.
Com água, vida, habitada.
Querem descobrir o que aconteceu,
quando a resposta está aqui mesmo.
O homem brinca de Deus, achando que tem tudo
sob controle.
Deus se faz de morto,
enquanto o diabo toma conta.
Não é difícil antever o cenário que se avizinha.
Matéria para a crônica do fim dos tempos.