a democracia da bandidagem
É duro admitir mas mais felizes são os alienados,
os ignorantes, analfabetos funcionais, sociopatas,
que não se questionam, não tem noção das coisas
e pruridos morais.
Como os lulopetistas.
Que torcem para o país não dar certo, que acham
a bandalheira algo normal, dentro do famigerado slogan
"rouba mas faz".
Em suma, escória atrai escória. O populacho, a mídia
e ícones populares desmamados à forceps das tetas públicas,
à infinidade de sindicatos, ongs, MLTs da vida, partidos de esquerda
a banda podre do Supremo, que veem no maior ladrão
da história não o salvador da Pátria,
mas da cleptocracia que bem ou mal o governo
Bolsonaro botou para quebrar.
E o resultado aí está, as estatais voltando a dar lucro depois de
décadas, a economia crescendo, o superavit comercial
batendo recordes, o desemprego recuando para níveis nunca
vistos, tudo isso em meio as sabotagens do congresso, do supremo,
de governadores, que se beneficiaram e fizeram uso político
de dois anos de uma pandemia que prometia quebrar o país.
Pois não só não quebrou como não impediu que o "genocida"
socorresse a população mais carente, entregasse obras
de infraestrutura como nenhum outro, e de quebra,
recolocasse o Brasil entre as grandes potências mundiais.
Algo que a escória prefere ignorar, por ignorância, má fé,
ambição, ou seja lá o que for, em função de uma narrativa
demoníaca que coloca os próprios fundamentos da democracia
em xeque.
Uma democracia que serve aos propósitos da bandidagem
não é democracia.