vago de acalanto
Certamente não haverá nada de perfeito
a ser lembrado.
Nada que não seja dispensável, depois de exaurido.
Porque já não te amo.
Porque já não me amas.
Um caminho deserto entre duas tumbas
é tudo que restou.
Exânime, vago de acalanto, o coração já nada espera.
Aquela que parte, aviltada.
Aquela que chega, corrompida.
Deusa intemerata,
um brinde à sua formosura.
Descrente de tudo,
de ti me embriaguei.
E depois te vomitei.
Porque já não me amas.
Um caminho deserto entre duas tumbas
é tudo que restou.
Exânime, vago de acalanto, o coração já nada espera.
Aquela que parte, aviltada.
Aquela que chega, corrompida.
Deusa intemerata,
um brinde à sua formosura.
Descrente de tudo,
de ti me embriaguei.
E depois te vomitei.
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